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Faísqueira do Jornal Gazeta do Alto Piranhas desta sexta – feira

Silêncio
Depois que Carlos Antonio, ex-prefeito de
Cajazeiras, em uma emissora de rádio falar que daria uma “surra de saia” nas
oposições de Cajazeiras, quatro vereadores das oposições ocuparam os microfones
para dar uma resposta e aproveitaram para “detonar” a administração municipal,
mas não teriam gostado nadica de nada do silêncio dos possíveis candidatos a
prefeito e vice, Zé Aldemir e Vituriano, que não deram um telefone sequer para
manifestar apoio às palavras dos “valentes” vereadores. Frustração geral.
No canto de parede
A vereadora Léa Silva, na última reunião
ordinária da Câmara Municipal de Cajazeiras, ouviu do vereador Marcos do Riacho
do Meio a seguinte observação: “vereadora eu lhe conheço!”, mas não esperava
uma reação tão forte de Léa: “ Ué, me conhece de onde?” E prometeu por a
afirmativa pra frente para que o mesmo possa provar na justiça de onde a
conhece. Léa ficou uma arara e mais braba que um siri na lata.
Distanciamento?
A ausência da prefeita de Cajazeiras, Denise
Albuquerque, na reunião de lançamentos das candidaturas a prefeito pelo PSB,
partido ao qual é filiada e no estado é comandado pelo governador do estado,
foi o suficiente para se especular que era um sinal de que estava na realidade
existindo um “distanciamento” de Denise de Ricardo Coutinho.
Distanciamento 2
Este é um fato que já se especula desde a não
indicação de Carlos Antonio como auxiliar do governo Ricardo II, passando pela
exoneração de Léa Silva da Casa Civil e a não “consulta” ou mesmo indicação
para os cargos do estado, principalmente do Hospital Regional de Cajazeiras,
que seria o “grande desejo” de Carlos Antonio, em poder participar do
gerenciamento do mesmo.
Distanciamento 3
Teria até surgido uma “fofoca” nos bastidores que
Jeová Campos (PSB) teria sido convidado pelo governador para ser o candidato do
seu partido no lugar de Denise, fato que teria deixado muitos aliados
indignados e revoltados, além de terem ficado com “uma pulga atrás da orelha”,
principalmente depois do que aconteceu em São José de Piranhas com Dr. Edson Pereira.
Distanciamento 4
Haveria também um compromisso do governador em
mandar asfaltar várias de Cajazeiras e até o momento, nada da obra, mas liberou
quase dois milhões de reais para pavimentar a Av. João Suassuna em Campina Grande, território
de seu principal “inimigo” político Cássio Cunha Lima, de quem pretende “tomar”
o comando da prefeitura agora em 2016. Denise afirma que está tudo as mil
maravilhas entre ela e o governador e não passa de fofoca e intriga da
oposição.
Troca infeliz
O deputado estadual José Aldemir, segundo seus
próprios eleitores, teria feito um negócio com grande desvantagem, que
foi  a troca de dez vereadores cajazeirenses que votaram com ele na
eleição para deputado, por Jucinério Félix e Marcos do Riacho do Meio, que
segundo os mesmos eleitores, dificilmente estes dois votariam com ele nas
próximas eleições.
Ingratidão
A vereadora Léa Silva que andou em todas as
quebradas de serra do município de Cajazeiras pedindo votos para José Aldemir,
não acredita que ele a ajude nas próximas eleições, pois já teria compromissos
com outros candidatos das oposições. Léa acredita que Zé tá mais perdido, nesta
sua nova empreitada, do cego em tiroteio.
Rumores
Depois da prisão da prefeita de Monte Horebe,
Claudia Dias, os rumores e fofocas que a de outros prefeitos do sertão poderia
acontecer nos próximos meses. O mais estranho é que estes processos estão sob
segredo de justiça e não se sabe de onde surgem estas “fofocas”. Tão querendo
adivinhar.
Nem aplauso e nem repúdio
Vereadores das oposições de Cajazeiras se
articularam para requerer um voto de aplauso para o deputado estadual José
Aldemir por ter feito uma fala sobre a Operação Andaime, mas a maioria de seus
pares passou o rodo e votou contra.
Nem aplauso e nem repudio 2
E ao mesmo tempo foi solicitado um voto de
repúdio ao presidente da Assembléia Legislativa da Paraíba por ter “cortado o
som do microfone” do deputado José Aldemir quando falava sobre o mesmo assunto.
O povo paga uma fortuna por ano para funcionar a Câmara Municipal de
Cajazeiras, para ver um assunto desta natureza levado ao plenário. Só Deus na
causa.
Jornal Gazeta
do Alto Piranhas edição desta sexta feira 26/02/2016
Silêncio
Depois que Carlos Antonio, ex-prefeito
de Cajazeiras, em uma emissora de rádio falar que daria uma “surra de
saia” nas oposições de Cajazeiras, quatro vereadores das oposições
ocuparam os microfones para dar uma resposta e aproveitaram para
“detonar” a administração municipal, mas não teriam gostado nadica de
nada do silêncio dos possíveis candidatos a prefeito e vice, Zé Aldemir e
Vituriano, que não deram um telefone sequer para manifestar apoio às
palavras dos “valentes” vereadores. Frustração geral.
No canto de parede
A vereadora Léa Silva, na última reunião
ordinária da Câmara Municipal de Cajazeiras, ouviu do vereador Marcos
do Riacho do Meio a seguinte observação: “vereadora eu lhe conheço!”,
mas não esperava uma reação tão forte de Léa: “ Ué, me conhece de onde?”
E prometeu por a afirmativa pra frente para que o mesmo possa provar na
justiça de onde a conhece. Léa ficou uma arara e mais braba que um siri
na lata.
Distanciamento?
A ausência da prefeita de Cajazeiras,
Denise Albuquerque, na reunião de lançamentos das candidaturas a
prefeito pelo PSB, partido ao qual é filiada e no estado é comandado
pelo governador do estado, foi o suficiente para se especular que era um
sinal de que estava na realidade existindo um “distanciamento” de
Denise de Ricardo Coutinho.
Distanciamento 2
Este é um fato que já se especula desde a
não indicação de Carlos Antonio como auxiliar do governo Ricardo II,
passando pela exoneração de Léa Silva da Casa Civil e a não “consulta”
ou mesmo indicação para os cargos do estado, principalmente do Hospital
Regional de Cajazeiras, que seria o “grande desejo” de Carlos Antonio,
em poder participar do gerenciamento do mesmo.
Distanciamento 3
Teria até surgido uma “fofoca” nos
bastidores que Jeová Campos (PSB) teria sido convidado pelo governador
para ser o candidato do seu partido no lugar de Denise, fato que teria
deixado muitos aliados indignados e revoltados, além de terem ficado com
“uma pulga atrás da orelha”, principalmente depois do que aconteceu em
São José de Piranhas com Dr. Edson Pereira.
Distanciamento 4
Haveria também um compromisso do
governador em mandar asfaltar várias de Cajazeiras e até o momento, nada
da obra, mas liberou quase dois milhões de reais para pavimentar a Av.
João Suassuna em Campina Grande, território de seu principal “inimigo”
político Cássio Cunha Lima, de quem pretende “tomar” o comando da
prefeitura agora em 2016. Denise afirma que está tudo as mil maravilhas
entre ela e o governador e não passa de fofoca e intriga da oposição.
Troca infeliz
O deputado estadual José Aldemir,
segundo seus próprios eleitores, teria feito um negócio com grande
desvantagem, que foi  a troca de dez vereadores cajazeirenses que
votaram com ele na eleição para deputado, por Jucinério Félix e Marcos
do Riacho do Meio, que segundo os mesmos eleitores, dificilmente estes
dois votariam com ele nas próximas eleições.
Ingratidão
A vereadora Léa Silva que andou em todas
as quebradas de serra do município de Cajazeiras pedindo votos para
José Aldemir, não acredita que ele a ajude nas próximas eleições, pois
já teria compromissos com outros candidatos das oposições. Léa acredita
que Zé tá mais perdido, nesta sua nova empreitada, do cego em tiroteio.
Rumores
Depois da prisão da prefeita de Monte
Horebe, Claudia Dias, os rumores e fofocas que a de outros prefeitos do
sertão poderia acontecer nos próximos meses. O mais estranho é que estes
processos estão sob segredo de justiça e não se sabe de onde surgem
estas “fofocas”. Tão querendo adivinhar.
Nem aplauso e nem repúdio
Vereadores das oposições de Cajazeiras
se articularam para requerer um voto de aplauso para o deputado estadual
José Aldemir por ter feito uma fala sobre a Operação Andaime, mas a
maioria de seus pares passou o rodo e votou contra.
Nem aplauso e nem repudio 2
E ao mesmo tempo foi solicitado um voto
de repúdio ao presidente da Assembléia Legislativa da Paraíba por ter
“cortado o som do microfone” do deputado José Aldemir quando falava
sobre o mesmo assunto. O povo paga uma fortuna por ano para funcionar a
Câmara Municipal de Cajazeiras, para ver um assunto desta natureza
levado ao plenário. Só Deus na causa.
Jornal Gazeta do Alto Piranhas edição desta sexta feira 26/02/2016

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Depois que Carlos Antonio, ex-prefeito
de Cajazeiras, em uma emissora de rádio falar que daria uma “surra de
saia” nas oposições de Cajazeiras, quatro vereadores das oposições
ocuparam os microfones para dar uma resposta e aproveitaram para
“detonar” a administração municipal, mas não teriam gostado nadica de
nada do silêncio dos possíveis candidatos a prefeito e vice, Zé Aldemir e
Vituriano, que não deram um telefone sequer para manifestar apoio às
palavras dos “valentes” vereadores. Frustração geral.
No canto de parede
A vereadora Léa Silva, na última reunião
ordinária da Câmara Municipal de Cajazeiras, ouviu do vereador Marcos
do Riacho do Meio a seguinte observação: “vereadora eu lhe conheço!”,
mas não esperava uma reação tão forte de Léa: “ Ué, me conhece de onde?”
E prometeu por a afirmativa pra frente para que o mesmo possa provar na
justiça de onde a conhece. Léa ficou uma arara e mais braba que um siri
na lata.
Distanciamento?
A ausência da prefeita de Cajazeiras,
Denise Albuquerque, na reunião de lançamentos das candidaturas a
prefeito pelo PSB, partido ao qual é filiada e no estado é comandado
pelo governador do estado, foi o suficiente para se especular que era um
sinal de que estava na realidade existindo um “distanciamento” de
Denise de Ricardo Coutinho.
Distanciamento 2
Este é um fato que já se especula desde a
não indicação de Carlos Antonio como auxiliar do governo Ricardo II,
passando pela exoneração de Léa Silva da Casa Civil e a não “consulta”
ou mesmo indicação para os cargos do estado, principalmente do Hospital
Regional de Cajazeiras, que seria o “grande desejo” de Carlos Antonio,
em poder participar do gerenciamento do mesmo.
Distanciamento 3
Teria até surgido uma “fofoca” nos
bastidores que Jeová Campos (PSB) teria sido convidado pelo governador
para ser o candidato do seu partido no lugar de Denise, fato que teria
deixado muitos aliados indignados e revoltados, além de terem ficado com
“uma pulga atrás da orelha”, principalmente depois do que aconteceu em
São José de Piranhas com Dr. Edson Pereira.
Distanciamento 4
Haveria também um compromisso do
governador em mandar asfaltar várias de Cajazeiras e até o momento, nada
da obra, mas liberou quase dois milhões de reais para pavimentar a Av.
João Suassuna em Campina Grande, território de seu principal “inimigo”
político Cássio Cunha Lima, de quem pretende “tomar” o comando da
prefeitura agora em 2016. Denise afirma que está tudo as mil maravilhas
entre ela e o governador e não passa de fofoca e intriga da oposição.
Troca infeliz
O deputado estadual José Aldemir,
segundo seus próprios eleitores, teria feito um negócio com grande
desvantagem, que foi  a troca de dez vereadores cajazeirenses que
votaram com ele na eleição para deputado, por Jucinério Félix e Marcos
do Riacho do Meio, que segundo os mesmos eleitores, dificilmente estes
dois votariam com ele nas próximas eleições.
Ingratidão
A vereadora Léa Silva que andou em todas
as quebradas de serra do município de Cajazeiras pedindo votos para
José Aldemir, não acredita que ele a ajude nas próximas eleições, pois
já teria compromissos com outros candidatos das oposições. Léa acredita
que Zé tá mais perdido, nesta sua nova empreitada, do cego em tiroteio.
Rumores
Depois da prisão da prefeita de Monte
Horebe, Claudia Dias, os rumores e fofocas que a de outros prefeitos do
sertão poderia acontecer nos próximos meses. O mais estranho é que estes
processos estão sob segredo de justiça e não se sabe de onde surgem
estas “fofocas”. Tão querendo adivinhar.
Nem aplauso e nem repúdio
Vereadores das oposições de Cajazeiras
se articularam para requerer um voto de aplauso para o deputado estadual
José Aldemir por ter feito uma fala sobre a Operação Andaime, mas a
maioria de seus pares passou o rodo e votou contra.
Nem aplauso e nem repudio 2
E ao mesmo tempo foi solicitado um voto
de repúdio ao presidente da Assembléia Legislativa da Paraíba por ter
“cortado o som do microfone” do deputado José Aldemir quando falava
sobre o mesmo assunto. O povo paga uma fortuna por ano para funcionar a
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