Tempo de prostituição
É chegado o tempo de começar a caçada aos votos. 2020 é ano de eleição. As “falsas” lideranças vão começar a leiloar os votos que dizem ter à disposição dos candidatos a prefeito. Quem oferecer mais ganha a simpatia e a permanente adulação e bajulação durante todo o processo eleitoral.
Linguagem chula
Como fazem falta deputados federais da estirpe de João Agripino, Ernani Sátiro e Antonio Mariz, cuja linguagem, mesmo no fervor das campanhas se impunham respeito pelas palavras e gestos, diferente dos dias atuais, quando o deputado federal Julian Lemos ao se dirigir a um desafeto político, disse: “a poodle nervosa que morde fronha deve ter tesão no rabo por mim”. Que vergonha! Disse um cidadão. E concluiu: “esse tipo de linguagem nem as putas de minha cidade usa”.
Pura mentira
Circulou neste final de ano nos grupos de watsap e no facebook uma indigesta mentira que alardeava um feito inédito em Cajazeiras, já como propaganda política-partidária, visando as eleições municipais deste ano. Muitos consumidores destas plataformas não se deixaram enganar pela falsa informação. Ser fiel à verdade dos fatos é dever de todo cidadão que pretende galgar posição política.
Difamação
Correu como um rastilho de pólvora uma noticia, via watsap, com o objetivo de tentar macular a honra e a dignidade de uma família cajazeirense. É mais uma tentativa e o desejo de anular politicamente uma pessoa que deseja continuar se projetando na vida pública de Cajazeiras. É um ato condenável que só uma mente doentia pode produzir e divulgar. Quando será que fatos desta natureza vão deixar de existir nesta cidade, à luz do anonimato?
Alto consumo
Informações que chegam à redação do Gazeta, com relação ao uso de cocaína, em Cajazeiras, são absurdamente alarmantes e preocupantes, porque está atingindo principalmente jovens de classe mais abastarda, que é o grande foco dos traficantes, pois nesta camada da sociedade não falta dinheiro para comprar o pó. Só Jesus na causa.
Marcos do Riacho do Meio
O prefeito interino de Cajazeiras, Marcos do Riacho do Meio ocupa a cadeira de prefeito num momento que vários benefícios serão entregues na sua região: dentre eles a entrega de uma ambulância e a climatização de uma escola. Vai pavimentando sua permanência na disputa do cargo de vice-prefeito ao lado de Zé Aldemir.
Disputa
Marcos do Riacho do Meio tem ao seu lado a deputada estadual, Dra. Paula, como uma intransigente defensora de seu nome para ser o parceiro de Zé Aldemir na disputa da prefeitura de Cajazeiras. Tem declarado abertamente a sua opinião e por outro lado Marcos tem afagado a deputada em suas falas.
Marcílio Cartaxo
Pelo desejo do prefeito Zé Aldemir e se depender só dele, o nome que ele teria guardado no peito para ser seu candidato a vice-prefeito, seria a do médico cajazeirense Marcílio Cartaxo, que o ajudou muito durante a sua campanha e da deputada Dra. Paula e continua, na área de saúde, na capital do estado, recebendo em sua clínica, todos os pacientes que Zé Aldemir manda de Cajazeiras, tudo na “poiva”.
Centro das atenções
A cidade de Uiraúna foi o centro das atenções, não só da Paraíba, mas de todo o Brasil, a partir de uma delação do responsável pela construção de uma adutora que liga a Barragem da Capivara a cidade, que resultou na prisão do prefeito João Bosco Fernandes e de seu motorista. Não se tem ainda a dimensão do estrago que causou na vida pública de Dr. Bosco, que pediu licença de 60 dias do cargo, enquanto luta por sua liberdade.
Gelada
Outro envolvido nesta delação foi o deputado federal Wilson Santiago, que teve, quando da visita da Policia Federal em um dos seus apartamentos, um celular apreendido e o mais inusitado é que o aparelho estava guardado numa caixa de remédios e dentro da geladeira. Que gelada o deputado entrou, heim? A justiça pediu seu afastamento do mandato. Só em fevereiro sabe-se o destino de Wilson.
Novo fôlego
As oposições de Uiraúna “festejaram” o fato e ganham novo fôlego para concorrer as eleições e passam a ter um discurso mais contundente contra os dois grandes líderes da cidade: João Bosco Fernandes e Wilson Santiago, que estão “minados” no que se relaciona à ética, os bons costumes, a honestidade e a moralidade. Tem gente que acredita que estes fatos em nada abalaram a popularidade de Dr. Bosco. Será? As eleições vão provar.