Em 2021, o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] não registrou nenhuma pesquisa de intenções de voto. No ano passado, apareceu um festival delas, e para todo gosto, para presidente da República. Pareceu mais uma sequência após o STF [Supremo Tribunal Federal] derrubar as sentenças contra o ex-presidente Lula.
Agora em 2022, recém iniciado, os institutos de pesquisa são obrigados a realizar o registro junto a Corte Eleitoral. É regra. Precisa ser cumprida, para evitar que resultados “estranhos” sejam publicados, a exemplo que aconteceu no ano passado.
A partir de agora, pesquisas precisam ser registrados, devidamente registrados. Vai evitar o que aconteceu em 2021 com as enxurradas intenções de votos jogadas no asfalto, a pretexto de mostrar a realidade de hoje.