Quem pesava que as denúncias que os Vereadores da Oposição de Bernardino Batista fizeram de em tese, malversação dos recursos públicos por parte do novado Gestor, Aldo Andrade não dariam em nada, a realidade pode ser outra.
Os auditores do TCE, ao analisarem os autos da denúncia de um Pregão Presencial apresentada em fevereiro sobre indiscriminado uso de recursos públicos para em tese, conforme o pedido de investigação beneficiar “apadrinhados políticos” no valor de R$ 219.125,00 (duzentos e dezenove mil, cento e vinte e cinco reais) foi pelo reconhecimento da acusação.
Ademais, houve execução de despesas sem o devido procedimento licitatório no montante de R$ 105.801,50. (cento e cinco mil oitocentos e um reais e cinquenta centavos).
Agora, abre-se prazo para defesa do novato Gestor apresentar as contrarrazões na Lide.
É fato que os Vereadores oposicionistas de Bernardino Batista: Alisson Ruy dos Santos Tomé, Sebastião Estrela Batista, Vicente Egídio Neto e Idiamim Bernardino de Abreu aprenderam cedo que o dever do legislador é fiscalizar os recursos do erário, antes fora de moda nestas Cidades interioranas há muito tempo.
De início, muitos acharam que isso poderia não dá em nada, mas agora percebem como é importante ter uma Câmara de Vereadores ativa em um Município, capaz de fiscalizar o Poder Público, e não permitir que o Chefe do Executivo não pratique certos atos que lesem os recursos do Cidadão.
Certamente, o TCE ao receber a denúncia, e auditoria já apresentar parecer favorável, abrindo assim o caminho para a investigação, e possíveis punições há quem devido, alerta sem dúvida ao Poder Executivo para buscar ainda mais fazer a coisa certa para o povo, afinal, todos foram eleitos para ficalizar, e não para cargos de “bajuladores”.
Parabéns aos Vereadores de Oposição de Bernardino Batista. Que fique o exemplo para outros Municípios, que muitos deles têm o Poder Legislativo agachado, e subserviente ao Executivo, fazendo um papel averso, jogando contra a sociedade que o elegeu para uma função tão nobre no Município.