O plenário do Senado está reunido neste momento, em Brasília, e deve eleger os 21 titulares e 21 suplentes que irá analisar o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A comissão deverá contar com dois paraibano e a instalação oficial do colegiado, com a eleição do presidente, do vice e do relator, está prevista para amanhã.
Cássio Cunha Lima (PSDB) foi indicado pelo bloco de oposição formado pelo PSDB e DEM para compor a comissão. O peemedebista Raimundo Lira foi o nome escolhido pelo PMDB para presidir a comissão.
Tanto Raimundo Lira como Cássio Cunha Lira já fizeram uso da palavra na sessão de hoje.
Cássio disse que “estamos diante de uma fraude fiscal sem precedentes na história do país” e assegurou que a presidente cometeu crime de responsabilidade passível de impeachment.
Já Raimundo Lira acredita que o relatório que orientará pela instauração ou pelo arquivamento do processo de impeachment seja votado na comissão especial em 9 de maio.
Após a instalação da comissão especial, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente o parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo. Nessa fase não há previsão de defesa da presidenta. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.
Roberto Targino – MaisPB
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