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VÍDEO: Com 30 anos de história, radialistas de Cajazeiras celebram conquistas e apontam desafios da carreira

Alberto Dias e Ivanildo Dunga são dois dos mais experientes radialistas do Sertão paraibano e acumulam no currículo uma série de coberturas de fatos marcantes em diversas áreas. Para ambos, o que há de se comemorar nesse 7 de novembro, Dia Nacional do Radialista, é a rica história da profissão.

Alberto Dias tem 49 anos de idade, 30 deles dedicado ao radialismo em Cajazeiras, e sempre trabalhou na Rádio Alto Piranhas AM, onde migrou das funções técnicas para a locução e apresentação de programas. Atualmente compõe a bancada do programa Rádio Vivo ao lado de Ivanildo Dunga e Saul Soares.

“É importante levar para quem está em casa, no comércio, transitando pelas estradas, as informações através do rádio, seja na parte da música, seja na parte do esporte, na área policial e também na área da política. É nossa obrigação trazer informação para deixar o ouvinte bem informado”, ele destaca.

Ivanildo Dunga, de 57 anos, está na profissão há 28 anos. Já atuou em Juazeiro do Norte (CE) nas rádios Iracema, Vale e CBN. Na Paraíba, trabalhou na Rádio Progresso de Sousa, na Tabajara de João Pessoa e nas rádios cajazeirenses Difusora AM e Oeste AM. Há 23 anos, Dunga é repórter e locutor da Rádio Alto Piranhas AM.

“A gente tem que comemorar a história do rádio. Nós sempre entramos nos lares levando a informação, a alegria, nossa mensagem nos momentos de tristeza e somos importantes em termos de formação de opiniões. Muita gente acredita no bom profissional, muita gente confia ainda na imprensa, que é um dos poderes fortes desse país, apesar de muitos obstáculos que a gente tem enfrentado a cada ano com as mudanças da lei, que querem nos amordaçar e coibir o verdadeiro jornalismo”, ressalta Dunga.

O Dia do Radialista é celebrado em 7 de novembro por causa do compositor, músico e radialista Ary Barroso, que nasceu em 7 de novembro de 1903. Mas os profissionais de rádio também festejam o 21 de setembro, pois foi nessa data, em 1943, que o então presidente Getúlio Vargas assinou a lei que criou um piso salarial para a profissão.

DIÁRIO DO SERTÃO

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